F.C. Porto: afinal a festa estava preparada
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F.C. Porto: afinal a festa estava preparada
Com o apito final do árbitro, o Estádio do Dragão vestiu-se de gala para comemorar a conquista do tricampeonato. Apesar de não ter sido anunciada, deu para reparar que a festa estava bem preparada.
Um palco foi imediatamente montado no centro do terreno, onde se podia ler «F.C. Porto tricampeão». A acompanhá-lo, dois números gigantes, um «dois» e um «três», que significam os 23 campeonatos conquistados pelo F.C. Porto até agora.
Os jogadores começaram a dar a volta ao relvado que já é «da praxe», debaixo de um coro de aplausos. Entretanto, das colunas do estádio soava a também já habitual música dos Queen, «We are the champions», acompanhada por milhares de cachecóis azuis e brancos abertos.
Do céu, começaram a cair papéis brilhantes, numa «chuva de estrelas» de belo efeito. Os jogadores do F.C. Porto vestiram camisolas personalizadas e empunharam bandeiras previamente preparadas para os festejos do tricampeonato. O plantel correu para a bancada sul do estádio e comemorou com os Super Dragões em particular. A euforia era tanta que Mariano, Lisandro e Bosingwa até subiram à baliza para festejar mais alto.
De repente, as luzes apagam-se e os flashes das máquinas fotográficas preparam-se para a surpresa. É tempo para os heróis brilharem. Um a um, os dragões são chamados ao palco, acompanhados de rasgados elogios do speaker do Dragão.
Ricardo Quaresma, Raul Meireles, Nuno, João Paulo, Leandro Lima, Tarik, Bruno Alves, Bolatti, Helton, Lisandro, Kazmierczak, Adriano, Farías, Hélder Barbosa, Rabiola, Bosingwa, Castro, Fucile, Mariano, Paulo Assunção, Stepanov, Cech, Lino, Lucho, Ventura e Pedro Emanuel, com referência aos também campeões Hélder Postiga e Edgar pelo meio.
Se é verdade que Quaresma, Pedro Emanuel, Bruno Alves, Bosingwa e Paulo Assunção foram bastante aplaudidos, o que dizer da dupla argentina, Lisandro López e Lucho Gonzalez? Talvez a gíria seja apropriada, porque o estádio «quase que vinha abaixo».
A equipa técnica também não foi esquecida e o nome de Jesualdo Ferreira provocou muitos aplausos. Os jogadores correram para o treinador, «armados» com garrafas de champagne que deixaram Jesualdo «em mau estado».
Do camarote presidencial, Pinto da Costa via mais um título conquistado pelo «seu» F.C. Porto e ouvia mais de 50 mil gargantas a gritar o seu nome, numa clara mensagem de apoio ao presidente portista nesta época de «Apito Final».
Seguiu-se o hino do F.C. Porto, envolto em fogo do dragão. Um ponto final na festa azul e branca. Dentro do estádio, pois claro.
Um palco foi imediatamente montado no centro do terreno, onde se podia ler «F.C. Porto tricampeão». A acompanhá-lo, dois números gigantes, um «dois» e um «três», que significam os 23 campeonatos conquistados pelo F.C. Porto até agora.
Os jogadores começaram a dar a volta ao relvado que já é «da praxe», debaixo de um coro de aplausos. Entretanto, das colunas do estádio soava a também já habitual música dos Queen, «We are the champions», acompanhada por milhares de cachecóis azuis e brancos abertos.
Do céu, começaram a cair papéis brilhantes, numa «chuva de estrelas» de belo efeito. Os jogadores do F.C. Porto vestiram camisolas personalizadas e empunharam bandeiras previamente preparadas para os festejos do tricampeonato. O plantel correu para a bancada sul do estádio e comemorou com os Super Dragões em particular. A euforia era tanta que Mariano, Lisandro e Bosingwa até subiram à baliza para festejar mais alto.
De repente, as luzes apagam-se e os flashes das máquinas fotográficas preparam-se para a surpresa. É tempo para os heróis brilharem. Um a um, os dragões são chamados ao palco, acompanhados de rasgados elogios do speaker do Dragão.
Ricardo Quaresma, Raul Meireles, Nuno, João Paulo, Leandro Lima, Tarik, Bruno Alves, Bolatti, Helton, Lisandro, Kazmierczak, Adriano, Farías, Hélder Barbosa, Rabiola, Bosingwa, Castro, Fucile, Mariano, Paulo Assunção, Stepanov, Cech, Lino, Lucho, Ventura e Pedro Emanuel, com referência aos também campeões Hélder Postiga e Edgar pelo meio.
Se é verdade que Quaresma, Pedro Emanuel, Bruno Alves, Bosingwa e Paulo Assunção foram bastante aplaudidos, o que dizer da dupla argentina, Lisandro López e Lucho Gonzalez? Talvez a gíria seja apropriada, porque o estádio «quase que vinha abaixo».
A equipa técnica também não foi esquecida e o nome de Jesualdo Ferreira provocou muitos aplausos. Os jogadores correram para o treinador, «armados» com garrafas de champagne que deixaram Jesualdo «em mau estado».
Do camarote presidencial, Pinto da Costa via mais um título conquistado pelo «seu» F.C. Porto e ouvia mais de 50 mil gargantas a gritar o seu nome, numa clara mensagem de apoio ao presidente portista nesta época de «Apito Final».
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